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25 de janeiro de 2013

O CARROSSEL- pt. 2




Quase vibrei de uma emoção insondável
A primeira vez que não te vi
Descendo a rua com o vento gentil
Que balançava teu cabelo marrom

Eu senti uma falta absurda
Das nossas juras de amor insensatas
Depois que o parque da cidade fechava
E nós curtíamos o carrossel a sós

Fechei os olhos para qualquer proposta
Que me faça entender o que houve
Não quero entender, e isso, por si só
Deveria ser compreensível a nós

Mas ali estava eu
Inocente, indefeso e fugaz
Vertendo lágrimas estranhas açucaradas
Estou (cheio) de me sentir (     ) vazio!

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