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22 de setembro de 2011

O PODER DA ESCOLHA


Lucas morre de medo de tomar decisões. Sempre lhe dizem que ele deve ter mais atitude na vida, mas ele já viu muita gente se dar mal por conta de tais "atitudes". Portanto, nunca decide NADA sem antes pensar e pesar todos os pontos necessários, quantas vezes for.
Ana vai se casar com Bruno, um homem que conheceu no ambiente de trabalho. Entretanto, embora não tenha se arrependido de ter optado noivar com ele, Ana nunca esqueceu por completo o grande amor que tivera na faculdade, com quem rompeu há pouco mais de um ano por razões banais. Até cogitou desmarcar o casamento se pudesse voltar com seu grande amor.
Marina sempre soube que queria ser médica. Paixão de infância, sonho de adolescente e agora, finalmente, ela está podendo estudar para um dia atuar na Medicina. Sente-se segura por ter escolhido a carreira certa para a vida toda.
As três ilustrações acima revelam três tipos muito comuns a respeito da postura que tomamos diante das escolhas que precisam ser feitas por nós. Há escolhas muito simples, como que sabor de sorvete tomaremos, com que roupa iremos visitar um amigo, que canal vamos ver na TV etc. No entanto, também há decisões que nos seguirão pelo resto de nossas vidas (ou uma boa parte dela). O primeiro caso ressalta alguém que tem seus motivos para ser cuidadoso ao tomar qualquer decisão. Algumas vezes somos encorajados a arriscar, pois do contrário "que graça teria a vida se não corrêssemos riscos"? Vale lembrar que esse pensamento não deixa de ser válido, contanto que seja passado pelo crivo do bom senso. Vale a pena se arriscar por QUALQUER COISA?
A segunda historinha é ainda mais comum. Mesmo sendo dito que a moça não se arrependeu de ter marcado casamento com um homem, ela ainda não é capaz de esquecer o antigo namorado. Há pessoas que tomam atitudes precipitadas, levadas pelo calor das emoções ou pela irracionalidade de certos momentos. Muitos momentos tidos como decisivos são, na verdade, irracionais. Justamente por faltar um pouquinho mais de cuidado, algo que o rapaz do primeiro caso é bom até demais. Imagino quantas pessoas estão por aí frustradas por terem trilhado rumos errados ou completamente diferentes do que um dia sonharam. O quanto será que a vida vale a pena para essas pessoas? Deus ajude moças como Ana, que podem levar para dentro do seu casamento um coração confuso e com sentimentos embaraçados, senão a infelicidade estará batendo às portas logo, logo.
Marina é a parte final do tripé. Ela é o tipo de pessoa que tomou uma decisão baseada num sonho, na fé de que aquele sonho estava destinado a fazer parte de sua vida. Parece muito fácil escolher por algo que você já gosta, não parece uma escolha. Contudo, existe a luta e a dedicação que mantém você no foco. Se isso não for mantido e você desistir, pode acabar caindo no caminho de uma escolha não tão agradável. Uma coisa maravilhosa de se fazer é alimentar nossos sonhos, sobretudo os sonhos nobres, que não machucam ninguém e que não constituem qualquer forma de pecado. Deus se alegra com sonhadores. Devemos submeter nossos sonhos à vontade Dele, pois somente assim nossas escolhas e decisões, mesmo que aparentemente precipitadas, terão mais garantia de não nos causar tanta dor futura.
O cuidado sempre deve ser mantido. Optar por algo e depois chorar amargamente por não se sentir feliz custa caro demais. Existe um poder enorme nas escolhas que fazemos para nossas vidas. Precisamos tomar conta de nossas vidas direito. Espero que você tenha, por exemplo, gostado de ter escolhido ler este texto. Que seja de ajuda para você!

Um comentário:

Lara Utzig disse...

Graças a Deus eu sou uma pessoa muito bem resolvida.