Olá, meu nome é Marco. Aprendi a ser sutil e discreto. Foram as experiências que me fizeram assim, principalmente no que tange a eu não permitir ser ludibriado, enganado e humilhado facilmente por uma mulher.
O nome dela é/era Alda. Demoro tempo demais em fazer da lembrança de seu rosto um lampejo insignificante em minha mente. Mas estou melhor. E fiz uma promessa que pretendo cumprir. Prometi a mim mesmo que deixaria apenas um time seleto de mulheres entrar em minha vida, as comprometidas. Seduzi-las é meu objetivo, para depois entregá-las a seus namorados ou maridos, antes ou depois do estrago, para que elas pagassem pela intenção. Eu sei. Por que eu faria isso? Ora, quando olho para mim não vejo nada além de um cão ferido e desprovido de qualquer sentimento humano, algo que alguém me roubou. Eu disse alguém? Droga, é Alda.
Ela fez rolar abaixo uma série de sonhos e planos para dois, desde o dia em que... Bem, você já entendeu.
Acho repugnante uma mulher ter um companheiro, um homem com quem supostamente mantém um vínculo de confiança e com quem, muitas vezes, trocou promessas de amor, se dar a um papel tão ridículo quanto o da traição. Eu serei um serial killer dessa prática, no que for possível a mim. Farei a insensata justiça de dar a essas mulheres o que eu senti e vivi de uma mulher tão vil e carnal. E aos homens, darei a oportunidade que não tive: de serem felizes ou salvos de um desgosto revoltante.
Eu sou Marco. Quer me conhecer mais?
O nome dela é/era Alda. Demoro tempo demais em fazer da lembrança de seu rosto um lampejo insignificante em minha mente. Mas estou melhor. E fiz uma promessa que pretendo cumprir. Prometi a mim mesmo que deixaria apenas um time seleto de mulheres entrar em minha vida, as comprometidas. Seduzi-las é meu objetivo, para depois entregá-las a seus namorados ou maridos, antes ou depois do estrago, para que elas pagassem pela intenção. Eu sei. Por que eu faria isso? Ora, quando olho para mim não vejo nada além de um cão ferido e desprovido de qualquer sentimento humano, algo que alguém me roubou. Eu disse alguém? Droga, é Alda.
Ela fez rolar abaixo uma série de sonhos e planos para dois, desde o dia em que... Bem, você já entendeu.
Acho repugnante uma mulher ter um companheiro, um homem com quem supostamente mantém um vínculo de confiança e com quem, muitas vezes, trocou promessas de amor, se dar a um papel tão ridículo quanto o da traição. Eu serei um serial killer dessa prática, no que for possível a mim. Farei a insensata justiça de dar a essas mulheres o que eu senti e vivi de uma mulher tão vil e carnal. E aos homens, darei a oportunidade que não tive: de serem felizes ou salvos de um desgosto revoltante.
Eu sou Marco. Quer me conhecer mais?
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